sábado, 25 de junho de 2011

Meio Ambiente


Interesso-me pelas questões ambientais, desde o final dos anos 70, quando na Socema (Sociedade Cearense de Defesa a Cultura e Meio Ambiente) a formação da cultura de defesa ao meio ambiente foi a nossa maior conquista. Hoje, essa ação, amplamente disseminada na sociedade, não é mais atribuída aos “lunáticos que não tem o que fazer ou com o que se preocupar”. De lá pra cá, dentre tantas lutas expressivas, tenho assistido avanços e atrasos na política da gestão ambiental.

Entendendo a preservação do meio ambiente com o princípio do ser humano inserido em sua ambiência, observo a equivocada compreensão em relação ao meio ambiente edificado, por parte da grande maioria dos gestores públicos. Ora, assim como os santuários ecológicos, as cidades necessitam de cuidados especiais em seus planejamentos, resguardando as áreas de preservação e proteção ambientais, os quais as tornam humanizadas. Os maltratos e os descasos com o tecido urbano doem em seus habitantes e agridem a inteligência humana. Então, que as autoridades do meio ambiente intervenham com veemência quando das agruras impostas às urbes.

Pensemos nisso, pois.

(Foto: Totonho Laprovitera)

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