quinta-feira, 29 de março de 2012

Enxurrada no Vaval

João Bosco Maia Martins.

Na terça-feira passada, São Pedro botou foi pra moer em Fortaleza. Foram 249 mm de fortes chuvas, pra Noé nenhum botar defeito!.

Segundo o estudioso João Bosco Maia Martins, foi tanta chuva, chega as grades do bar Point da Lauro Maia, de propriedade do megaempresário Olival Benicio Sampaio, o simpático Vaval, teve suas grandes arrancadas e levadas pela fúria das águas.

- Macho, era água muita! Parecia até um dilúvio! Ora, quando começou a enxurrada, as grades do Olival não resistiram e comboiaram pela Artur Timóteo, seguindo ao Canal  da Aguanambi. De lá, até o do Jardim América, desembocando na Estação da Parangaba, onde serviram de andaimes para a construção do túnel do Metrofor. E tem mais, os guabirus foram de carona em cima delas. - Disse Bosco.

Point da Lauro Maia.

Invenção ou não, a chuva parece que andou mesmo maltratando o estabelecimento do amigo Vaval.

- Ora, pra você ter ideia da coisa, o bicho pegou foi quando o encarregado da firma falou para o Olival, que não devolveria as grades, pois “o que é achado não é roubado”! - Continuou Bosco.

Bem, a confusão tá formada, pois, nessa invernada, a negociação das grades seria de grande valia para se enxugar as finanças do Grupo BS Point.

- Parece que eu tô é vendo, o Olival vai fazer chover no molhado! - Vaticinou João Bosco Maia Martins.

(Foto: Kaká Luna / Pelos Bares da Vida)

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