domingo, 21 de setembro de 2014

A persistência da memória


 A persistência da memória, de Salvador Dali, 1931.

Eu sou do tempo em que a amizade valia independente de raça, classe social, política ou financeira.
Eu sou do tempo em que a palavra tinha valor e a sinceridade era de verdade.
Eu sou do tempo em que se respeitava os mais velhos e não se falava mal dos mortos.
Eu sou do tempo em que a simplicidade era comum e a humildade corriqueira.
Eu sou do tempo em que os filhos pediam a benção aos pais, avós e padrinhos.
Eu sou do tempo em que a maioria das pessoas buscava o juízo de praticar e compartilhar o bem.
Eu sou do tempo daqueles que acreditam que é possível ser feliz...

Nenhum comentário:

Postar um comentário