quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Tratamento afetivo


Conta “seu” Sebastião, residente do distrito de Arisco dos Marianos, em Ocara, no interior do Ceará, que na relação matrimonial de seu vizinho, o tratamento afetivo com a esposa sempre foi baseado em bichos e, ao longo do tempo, eles foram aumentando de tamanho. 

E diz: - “Quando era bem novinha, ele chamava ela de ‘gatinha’. Depois, era de ‘cabritinha’... Aí o tempo foi passando, passando, e ele passou a chamar de ‘onça’, ‘anta’, ‘jumenta’, ‘égua’, ‘vaca’ e ‘baleia’! É, um cabra desse, sem-vergonha, por não saber tratar direito a mulher, merecia ser muito era corno!”

Nenhum comentário:

Postar um comentário