segunda-feira, 30 de outubro de 2017

DIA 31, VOTE CHAPA 1


DIA 31, VOTE CHAPA 1

DIA 31, VOTE CHAPA 1

Colega, sou Totonho Laprovitera, faço parte da CHAPA 1, com propostas legítimas para representar um CAU-CE que atenda as necessidades de todos os arquitetos e urbanistas do Ceará.





DIA 31, VOTE CHAPA 1

DIA 31, VOTE CHAPA 1

Colega, sou Totonho Laprovitera, faço parte da CHAPA 1, com propostas legítimas para representar um CAU-CE que atenda as necessidades de todos os arquitetos e urbanistas do Ceará.

Conheça nossas propostas. 












DIA 31, VOTE CHAPA 1

DIA 31, VOTE CHAPA 1


ColegaS, sou Totonho Laprovitera, faço parte da CHAPA 1, com propostas legítimas para representar um CAU-CE que atenda as necessidades de todos os arquitetos e urbanistas do Ceará.




DIA 31, VOTE CHAPA 1

DIA 31, VOTE CHAPA 1



Colega, sou Totonho Laprovitera, faço parte da CHAPA 1, com propostas legítimas para representar um CAU-CE que atenda as necessidades de todos os arquitetos e urbanistas do Ceará. 


DIA 31, VOTE CHAPA 1

#arquitetos #urbanistas #cauce #eleicoescau #chapaum

Deprinha

Da esquerda pra direita, os ainda meninos: Valtinho, Totonho, Chiquinho, Marcelo, Marcílio, Sérgio e Boy.

Amigos de infância, partícipes da irreverente turma Deprinha – Departamento Esportivo da Putaria Inconsciente Não Havendo Álcool, fundada no final dos anos 60, sediada à Rua José Lourenço, em Fortaleza. 

(Foto: Acervo Chiquinho Aragão)

domingo, 29 de outubro de 2017

Grupo Budega


Grupo Budega fez foi sucesso nos anos 80! Formou grandes plateias, ganhou festivais - inclusive o do jornal O Povo - e até fã-clube teve! 

Na foto, em pé: Rossé Sabadia, Edmundo Vitoriano e Cristiano Pinho. Sentados: Valdo Aderaldo, Praxedes Jr. e Rafael Carvalho Rocha. 

(Foto: Cacá Vitoriano)

sábado, 28 de outubro de 2017

Lavar a burra


No Nordeste, “lavar a burra” significa aproveitar, se dar bem...

A expressão é antiga e advém de “lavar a égua”, originada lá pelas bandas da região das Minas Gerais, por ocasião da exploração de ouro no século XVIII. 

Nos bastidores da história do Brasil, contam que no tempo em que a Coroa Portuguesa exigia o "Quinto dos Infernos", os garimpeiros pegavam pó de ouro e barro, misturavam e passavam nas éguas – preferidas para o transporte, por serem mais resistentes do que os cavalos. 

Chegando em casa, para recolher o ouro, "lavavam a égua".

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Pisa na pleura!


- Pisa na pleura!

Antigamente, era assim o grito do torcedor quando exigia uma jogada mais ríspida no futebol. 

Bem, sobre essa usual expressão de outrora, eu só fui entender verdadeiramente a sua razão quando no final dos anos 80 fui acometido de uma pleurisia, ou seja, inflamação na pleura. Ainda bem que não tive um derrame. 

Quando esse mal se manifestou – respeite a dor! – eu pensei que estava enfartando ou coisa parecida. Era uma dor medonha que me fazia sentir estar sendo esfaqueado no peito pelas costas! Quase morri de sofrimento e medo de partir. 

Aí, de emergência, fui ao médico que, por meio da auscultação pulmonar, suspeitou de pleurisia. Fiz exames de imagem, com radiografia torácica e coisa e tal... Veio o resultado: Inflamação na pleura, causada por origem de choque térmico – de noite, eu havia tomado um banho bem quente e em seguida adentrado em meu quarto com o ar-condicionado tinindo, gelado de rachar os dentes!

Daí, identificada a etiologia do mal, entrei em tratamento médico à base de analgésicos, antibióticos e muito repouso para me livrar de infecção. 

Pois foi. Hoje, quando me recordo do “pisa na pleura!”, penso logo na imensa dor torácica que senti por causa daquela inflamação e digo: - Dói pra caralho!

quinta-feira, 26 de outubro de 2017

CAU-CE


Dia 31, vote CHAPA 1 
#ChapaUm #EleiçãoCAUCE #CAUCE #Arquitetos #Urbanistas

Baixa da Égua


Lembro, quando era menino, lá pela segunda metade dos anos 60, eu costumava escutar na vitrola de casa um disco de um auto de Natal, salvo engano de autoria do escritor, historiador, radialista e jornalista Manuel Eduardo Pinheiro Campos, o Manuelito. Daí, em certo momento, seguindo grelado a sua narrativa, eu vibrava quando João Ramos bravejava: - “Menino, vai pra Baixa da Égua!” 

Sobre “Baixa da Égua”, eu sempre soube que é um lugar distante, para onde as pessoas não querem ir e se danam quando são mandadas.

Dizem que essa coisa de “Baixa da Égua” apareceu pela primeira vez lá pelos anos 40 e 50, quando os meios de transporte eram à base de carroça e lombo de animais, como jumentos, burros e éguas – essas mais fortes que os cavalos. 

(Foto: Google)

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Rolando Lero


Rolando Lero era um personagem da Escolinha do Professor Raimundo, interpretado pelo ator Rogério Cardoso.

A graça dele era a de enrolar o Professor, por não saber as respostas das arguições.

Lembrei do Rolando Lero porque se a gente bem reparar, tem um sujeito ali que é todo ele!

(Foto: Google)

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

A casa dos Libion

Jacques e Lydia.

A história de expressivos artistas da MPB passa pela casa de Lydia e Jacques Libion, na Travessa Santa Leocádia, 56, em Copacabana, no Rio de Janeiro. 

A iugoslava Lydia e o francês Jacques se conheceram logo após o final da Segunda Guerra Mundial, na França, quando na dor da perda de seus afetos se encontraram e se uniram no amor. 

Assim sendo, decidiram morar no Brasil. Na época, Jacques era representante da respeitável Hachette, uma tradicional livraria e casa editorial francesa fundada em 1826. A partir daí, com extraordinário carisma, o casal se destacou por atrair muita atenção, causar boa impressão nas pessoas naturalmente. Desse modo, prestigiado, tornou-se muito querido e passou a reunir em seu lar os mais diversos intelectuais e artistas nacionais e internacionais. 

Lydia e Jacques, ainda, acolheram muita gente das artes em sua morada, um autêntico mirante do azul localizado em uma acentuada ladeira no coração da Zona Sul carioca. Por lá passaram: Elis Regina; Fagner; Chico Feitosa; Miele; Joana Fomm; Maysa, Sérgio Mendes; Amelinha, Nonato Luiz e Bernard Buffet – um dos pintores mais famosos do mundo pós-guerra – dentre outros. 

Coberta de arte e cultura, a casa dos Libion se tornou patrimônio material e imaterial da cultura brasileira. Ambientada com as mais diversas passagens, era um precioso santuário a guardar viva a nossa memória. 

Em cada canto da casa, nas paredes, quadros dos mestres Bernard Buffet, Di Cavalcanti, Guignard e Chico da Silva, por exemplo, descreviam a paisagem de tantas histórias que acendem as luzes dos postes que iluminam uma rua chamada saudade. 

Conheci Jacques e Lydia através do amigo Raimundo Fagner, que os tinha como seus pais no Rio de Janeiro, desde quando o casal soube que ele aniversariava no mesmo dia de um filho que havia perdido. 

A última vez que vi Jacques foi por ocasião da gravação do disco “Amigos e Canções”, do Fagner, no estúdio Companhia dos Técnicos, em Botafogo, em 2004. Lembro como se hoje fosse, a canção era “Saudade”, de Mário Palmério, e teve a participação da cantora Joana. 

Após a partida de Jacques, Lydia ficou morando só, mas sempre muito bem assistida pelos “filhos” Fagner, Lilibeth e Lulinha. 

Certa vez, quando minha filha Joana foi estudar teatro no Rio, Lydinha nos ofereceu um jantar de boas vindas. Para reafirmar a nossa benquerença, ela deu de presente para Joana um pingente de ouro em formato de coração, e disse: - “Joana, receba o meu coração.” 

Dos passeios que tive o privilégio de compartilhar com Lydinha, dois permanecem bastante claros em minha memória: um, à casa de Lilibeth em Araras, na região serrana do Rio de Janeiro, acompanhados da maravilhosa e irreverente Alina Bulcão; outro, em Orós, no ardente sertão cearense, em visitação aos domínios de Fagner, quando fomos hóspedes do “seu” Eliseu Batista. 

A última vez que estive com Lydinha foi em sua histórica casa. Acompanhado de minha mulher Elusa e de meu filho Fernando Victor, fomos muito bem recebidos, como sempre. Falamos sobre as coisas simples da vida e de passagens corriqueiras que se tornam preciosidades existidas. A sua lucidez nos alumiava e maravilhava. 

Lydinha se foi em 12 de Maio de 2011. 

(Foto: Acervo Raimundo Fagner)

domingo, 22 de outubro de 2017

Vidas


Muitas vezes eu me surpreendo com os meus pensamentos. E, em ambiente de ficção científica, embalado na minha velha fianga, eu me abstraio e matuto. 

Creio que em um futuro bem distante, quando já decifrada a existência humana em relação ao tempo, os seres elevados se impressionarão com os antigos mortais, por terem cometido de tudo para durarem em suas efêmeras vidas. 

Observarão, então, a estranha obsessão do temor dos ingênuos humanos de se transformarem em seres de luz. 

Aí, quando dou fé, essa minha inquietação me aponta o princípio do precioso religare entre o homem e Deus.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Caçuleta


“Bater a caçuleta” é uma expressão nordestina que significa “bater as botas”; “passar dessa pra melhor”; “comer grama pela raiz”; ou seja, morrer. 

Caçuleta, pra quem não sabe, é um tipo de espingarda de pederneira, uma espécie de garrucha, que quando “dá xabu” (falha) em uma ação de refrega, denota o fim do seu usuário.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Pirulito

E não é que a Carmen Cinira encontrou um e fotografou.

Dizem que pirulito tem gosto de infância e eu concordo inteiramente com isso. 

De uma simplicidade e gosto que ainda hoje me fazem lembrar do meu tempo de criança, o pirulito era vendido por tudo quanto era canto da Fortaleza ainda moça. 

Feito de limão e mel, ele era enfiado em uma tábua cheia de buraquinhos e aí o seu vendedor fazia a festa da criançada, que também não dispensava um algodão doce ou um puxa-puxa. 

Muitas vezes o pirulito grudava no papel e então era o jeito o freguês chupar desse jeito mesmo. Agora, tinha que se ter muito cuidado com as obturações dentárias, pois o bicho era o cão para arrancar as danadas! 

Nunca mais vi um vendedor de pirulito pelas ruas da cidade, mas que eles ainda existem, existem!

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Lazarina


A lazarina é uma espingarda utilizada para caçar, em que a munição de chumbo se carrega pela boca dela. 

Seu nome surgiu em 1651, quando o milanês Lázaro Caminazzo iniciou a fabricação dessa arma, daí seu nome.

terça-feira, 17 de outubro de 2017

"Bad boy"

Somente aparência de "bad boy", pois Vaval é totalmente do bem!

O “bad boy” ("garoto mau") é um arquétipo cultural definido de forma variada, muitas vezes usado de forma sinônima de um rapaz que se comporta mal, sobretudo dentro de normas sociais.